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Missa Festiva do Dia do Beato João Schiavo, transmitida via Facebook, contou com um público estimado em mais de 2 mil pessoas
O fim de tarde da última quarta-feira, 8 de julho, marcou a celebração da Festa do Beato João Schiavo. Nesta data, o bispo diocesano de Caxias do Sul, Dom José Gislon celebrou a missa solene, que foi concelebrada pelo Provincial da Congregação de São José - Josefinos de Murialdo Pe. Marcelino Modelski e outros sacerdotes Josefinos: Pe. Ivo Ballardin, Pe. Alfredo Marini, Pe. Cornélio Dall'Alba e Pe. Renato Fantin, na Capela das Irmãs Murialdinas em Fazenda Souza.
Neste ano, devido à pandemia do Coronavírus, a celebração não contou com público externo, apenas com a Equipe de Liturgia e as Irmãs que residem naquela comunidade religiosa. Mais de 2 mil fiéis, amigos e devotos acompanharam a transmissão da missa festiva por meio do Facebook de 12 páginas oficiais do Murialdo, incluindo a do Beato João Schiavo.
PE. JOÃO SCHIAVO: Sacerdote, da Congregação dos Josefinos de Murialdo, nasceu na Itália, em Sant’Urbano de Montecchio Maggiore (VI), no dia 8 de julho de 1903 e desde criança desejava ser padre. Entrou na Congregação dos Josefinos de Murialdo e, em 1919, fez sua primeira Profissão Religiosa. No dia 10 de julho de 1927, com 24 anos, foi ordenado sacerdote. Quatro anos depois, realizando seu desejo de ser missionário e seguindo a ordem da obediência, partiu para o Brasil, chegando em Jaguarão (RS), no dia 05 de setembro de 1931. Poucas semanas depois veio para Caxias do Sul (RS), mais especificamente em Ana Rech, para dedicar-se à animação e à formação dos candidatos para a Congregação dos Josefinos de Murialdo.
Desde que chegou em solo brasileiro, Padre João desenvolveu uma intensa atividade vocacional e foi o primeiro mestre de noviços da missão Josefina no Brasil. Viveu sua vocação e missão sobretudo na região de Caxias do Sul, em Ana Rech. Foi animador dos seminaristas e noviços, professor, iniciador e diretor da Escola Normal Rural Murialdo. Em Galópolis, foi diretor da Escola e pároco, e, em 1941, fundou o Seminário Josefino de Fazenda Souza, interior de Caxias do Sul, sendo o primeiro diretor dessa obra que marcaria sucessivas gerações de jovens.
Fundou diversas obras em favor das crianças e jovens pobres, como o Abrigo de Menores São José, em Caxias do Sul; a Associação Protetora da Infância em Porto Alegre (RS); o Abrigo de Menores em Pelotas e Rio Grande (RS); o Colégio Nossa Senhora Mãe dos Homens, em Araranguá (SC), entre outros. Foi o primeiro Superior dos Josefinos da então Vice-Província, no Brasil, de 1937 a 1946 e Provincial de 1947 a 1956.
Após um período de discernimento, em consonância com o fundador das Irmãs Murialdinas de São José, Padre Luigi Casaril, no dia 09 de maio de 1954, Pe. João Schiavo iniciou, em Fazenda Souza, Caxias do Sul, o primeiro grupo das Irmãs Murialdinas de São José, no Brasil.
Em fevereiro de 1956, deixou o cargo de Superior Provincial, mas continuou prestando serviço à sua Congregação e dedicando-se às Irmãs Murialdinas. Padre João Schiavo, cuja saúde há tempo estava debilitada, adoeceu gravemente no final de novembro de 1966, vindo a falecer, no dia 27 de janeiro de 1967, com fama de santo.
Desde então, sua sepultura, atualmente no interior de uma capela que leva o seu nome, em Fazenda Souza, é local de orações e de peregrinações. Ali, todo o dia 27, às 16 horas, é celebrada missa em sua memória. Por sua intercessão, são atribuídas muitas graças, e a fama de santidade estende-se até mesmo para fora do Brasil, com relatos de graças alcançadas na Argentina (Mendoza) e outras nações onde atuam os religiosos Josefinos e as irmãs Murialdinas.
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Missa Festiva do Dia do Beato João Schiavo será transmitida pelo Facebook das páginas oficiais do Murialdo e do Beato João Schiavo
Na quarta-feira, 8 de julho, a Igreja celebra a Festa do Beato João Schiavo. Nesta data, o bispo diocesano de Caxias do Sul, Dom José Gislon celebrará a missa solene, que será concelebrada por outros sacerdotes, às 18 horas, na Capela das Irmãs Murialdinas em Fazenda Souza.
Neste ano, devido à pandemia do Coronavírus, a celebração não contará com público externo. Os fiéis, amigos e devotos, poderão acompanhar a transmissão pelo Facebook das páginas oficiais do Murialdo e do Beato João Schiavo.
PE. JOÃO SCHIAVO: Sacerdote, da Congregação dos Josefinos de Murialdo, nasceu na Itália, em Sant’Urbano de Montecchio Maggiore (VI), no dia 8 de julho de 1903 e desde criança desejava ser padre. Entrou na Congregação dos Josefinos de Murialdo e, em 1919, fez sua primeira Profissão Religiosa. No dia 10 de julho de 1927, com 24 anos, foi ordenado sacerdote. Quatro anos depois, realizando seu desejo de ser missionário e seguindo a ordem da obediência, partiu para o Brasil, chegando em Jaguarão (RS), no dia 05 de setembro de 1931. Poucas semanas depois veio para Caxias do Sul (RS), mais especificamente em Ana Rech, para dedicar-se à animação e à formação dos candidatos para a Congregação dos Josefinos de Murialdo.
Desde que chegou em solo brasileiro, Padre João desenvolveu uma intensa atividade vocacional e foi o primeiro mestre de noviços da missão Josefina no Brasil. Viveu sua vocação e missão sobretudo na região de Caxias do Sul, em Ana Rech. Foi animador dos seminaristas e noviços, professor, iniciador e diretor da Escola Normal Rural Murialdo. Em Galópolis, foi diretor da Escola e pároco, e, em 1941, fundou o Seminário Josefino de Fazenda Souza, interior de Caxias do Sul, sendo o primeiro diretor dessa obra que marcaria sucessivas gerações de jovens.
Fundou diversas obras em favor das crianças e jovens pobres, como o Abrigo de Menores São José, em Caxias do Sul; a Associação Protetora da Infância em Porto Alegre (RS); o Abrigo de Menores em Pelotas e Rio Grande (RS); o Colégio Nossa Senhora Mãe dos Homens, em Araranguá (SC), entre outros. Foi o primeiro Superior dos Josefinos da então Vice-Província, no Brasil, de 1937 a 1946 e Provincial de 1947 a 1956.
Após um período de discernimento, em consonância com o fundador das Irmãs Murialdinas de São José, Padre Luigi Casaril, no dia 09 de maio de 1954, Pe. João Schiavo iniciou, em Fazenda Souza, Caxias do Sul, o primeiro grupo das Irmãs Murialdinas de São José, no Brasil.
Em fevereiro de 1956, deixou o cargo de Superior Provincial, mas continuou prestando serviço à sua Congregação e dedicando-se às Irmãs Murialdinas. Padre João Schiavo, cuja saúde há tempo estava debilitada, adoeceu gravemente no final de novembro de 1966, vindo a falecer, no dia 27 de janeiro de 1967, com fama de santo.
Desde então, sua sepultura, atualmente no interior de uma capela que leva o seu nome, em Fazenda Souza, é local de orações e de peregrinações. Ali, todo o dia 27, às 16 horas, é celebrada missa em sua memória. Por sua intercessão, são atribuídas muitas graças, e a fama de santidade estende-se até mesmo para fora do Brasil, com relatos de graças alcançadas na Argentina (Mendoza) e outras nações onde atuam os religiosos Josefinos e as irmãs Murialdinas.
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Retorno às celebrações com presença dos fiéis exige atitudes contra a infecção do novo coronavírus
O retorno às celebrações com presença dos fiéis exige atitudes e posturas contra a infeção pelo novo coronavírus. É o que diz o documento enviado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) aos bispos com “orientações Litúrgico-Pastorais para o retorno às atividades presenciais”.
Após quase três meses de atividades suspensas, algumas arquidioceses e dioceses no Brasil retomam, aos poucos, as celebrações com a presença dos fiéis. A rotina de abertura das igrejas foi possível depois que governos municipais e estaduais publicaram decretos autorizando a realização das missas com o povo.
Mas este retorno “requer um bom planejamento, muita coragem e esperança, pois a Igreja também tem a grave responsabilidade de prevenir o contágio da COVID-19, em sintonia com as autoridades sanitárias”, diz o documento da CNBB. A Comissão para a Liturgia ressalta que, na medida em que for retomada a participação comunitária nas celebrações, segundo as orientações dos Bispos diocesanos, “será necessário garantir atitudes e posturas contra a infeção”.
Arquidioceses e dioceses retornam às atividades presenciais
Desde o final de abril algumas arquidioceses e dioceses puderam retornar às atividades com a presença dos fiéis, mas sempre com orientações de higiene e distanciamento, de modo a evitar o contágio pelo novo coronavírus. Paralelamente, algumas Igrejas tiveram que voltar com medidas mais restritivas, por conta do aumento de casos em suas localidades. Confira alguns destaques:
Norte 1
Na arquidiocese de Manaus (AM), foram divulgadas orientações que sugerem um processo gradual a partir do dia 24 de junho, com três etapas de retorno de atividades: de 24 de junho a 4 de julho: abertura das igrejas para oração, prática devocional pessoal, sem concentração de pessoas; a partir de 28 de junho: Celebração de Missa apenas com um número limitado de agentes de pastoral; e a partir de 4 e 5 de julho: início das Missas e Celebrações da Palavra com o povo de Deus.
Norte 2
A arquidiocese de Belém (PA) voltou em 6 de junho a receber os fiéis para as celebrações, mas com 15% do total de ocupação, limitado a 200 pessoas na Igreja. O estado do Pará registra crescimento de contágios principalmente no interior. Em Santarém, um decreto da prefeitura autorizou a abertura das Igrejas com 30% da capacidade, mas que não exceda 100 pessoas, além de outras orientações de distanciamento, higienização e restrições. O arcebispo deve divulgar orientações em breve.
Norte 3
Em Palmas (TO), ainda não há retorno das missas com a presença dos fiéis, somente das atividades presenciais da cúria metropolitana.
Noroeste
Em Porto Velho (RO) e demais dioceses do Regional Noroeste, estão mantidas as normas de isolamento e as celebrações pelas redes sociais.
Nordeste 1
No Ceará, as Igrejas continuam fechadas, uma vez que as cidades estão em fases diferentes de abertura ou fechamento total. Em nota, os bispos do Regional Nordeste 1 da CNBB sugeriram que cada diocese adote no seu planejamento as medidas de proteção propostas pela CNBB que visam ao cuidado, à defesa e à preservação da vida.
Nordeste 2
No Rio Grande do Norte, os bispos da Província Eclesiástica de Natal resolveram manter as igrejas fechadas. Há receio de que uma abertura seja sucedida de uma necessidade de fechar novamente, uma vez que a rede pública de saúde já se aproxima da ocupação máxima.
As primeiras experiências para a retomada das celebrações litúrgicas com a presença dos fiéis ficam por conta das arquidioceses da Paraíba (PB) e de Olinda e Recife (PE) e da diocese de Guarabira (PB). Nos templos, deve ser respeitada a lotação máxima de 30% da capacidade total, além de uma série de recomendações para a segurança dos fiéis dentro dos espaços litúrgicos.
Nordeste 3
Em Salvador (BA), a arquidiocese segue os decretos municipal e estadual, que determinam missas com, no máximo, 50 pessoas dentro dos templos. Porém, a maior parte das paróquias está realizando a Celebração Eucarística sem a presença dos fiéis, com transmissão ao vivo pelas redes sociais.
Em Aracaju (SE), o arcebispo dom João José Costa está preparando um novo decreto com orientações e critérios para a retomada das celebrações nos templos. O documento estará em sintonia com as orientações apresentadas pela CNBB e também nas recomendações das autoridades civis. As paróquias irão promover as readequações necessárias para as celebrações presenciais.
Nordeste 5
No dia 15 de junho, foi publicado decreto com as novas normas para o funcionamento das paróquias. O documento normatiza, sobretudo, a reabertura das igrejas para a celebração da missa com a presença de fiéis e ressalta não se tratar “da liberação geral das dependências, muito menos o abandono das práticas sanitárias adotadas mesmo quando fechadas”.
Centro-Oeste
Nas arquidioceses de Brasília (DF) e Goiânia (GO) seguem as celebrações presenciais com redução de fiéis de acordo com orientações das autoridades locais.
Leste 1
A arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro (RJ) comunicou oficialmente o retorno das atividades religiosas de suas mais de 280 igrejas na cidade para o próximo dia 4 de julho. Outras dioceses seguem sem a presença de fiéis.
Leste 2
Em Minas Gerais, as arquidioceses de Belo Horizonte, Juiz de Fora e Uberaba divulgaram orientações para retorno das celebrações com o povo. Já em Pouso Alegre (MG), o arcebispo metropolitano, dom José Luiz Majella Delgado, enviou uma mensagem, por vídeo, incentivando a perseverança e unidade entre todos.
Oeste 2
A arquidiocese de Cuiabá tem orientações para retorno das missas com fiéis desde o dia 1º de maio.
Sul 1
Epicentro da pandemia no Brasil, com 221.973 casos, de acordo com dados atualizados pelo Ministério da Saúde na tarde de ontem, no estado de São Paulo algumas dioceses começaram a abrir novamente suas portas, nos dias 13 e 14 de junho. As celebrações ocorrem com a presença de, no máximo, 30% da capacidade do recinto, para garantir o distanciamento entre as pessoas, e seguindo as normas sanitárias e de higiene, como o uso de máscaras e álcool em gel, além de medição de temperatura corporal.
Sul 2
No Paraná, as Igrejas seguem fechadas e as dioceses acompanham os números da pandemia. Em Londrina (PR), as Missas com a presença de fiéis continuam suspensas até o final do mês de junho, quando a questão será reavaliada. Secretarias e igrejas continuam abertas para atendimentos individuais e orações pessoais.
Sul 3
Em Porto Alegre (RS), o arcebispo metropolitano, dom Jaime Spengler, emitiu Nota Oficial no sábado, 20, orientando sobre o fechamento das igrejas, após aumento da população contaminada pelo novo coronavírus.
Sul 4
Em Santa Catarina, as dioceses de Chapecó, Lages, Caçador, Joaçaba, Rio do Sul e Blumenau continuam sem celebrações públicas, observando os crescentes dados da pandemia nas cidades que compõem o território diocesano. A arquidiocese de Florianópolis e as dioceses Joinville, Tubarão e Criciúma já autorizaram a retomada das celebrações públicas nas paróquias que conseguem responder a uma série de normas sanitárias para que se evite o contágio.
Fonte: cnbb.org.br – Acesso em 23 de junho de 2020
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Jovens ingressam no Postulado, em Londrina (PR)
No dia 09 de maio, aconteceu a Celebração Eucarística de admissão ao Postulado dos jovens José Wilson Júnior, natural de Planaltina (DF) e Rennan Eduardo, da cidade do Rio de Janeiro (RJ). A celebração foi presidida pelo Pe. Esvildo Pelucci, na capela da comunidade do Postulado e contou com a presença da comunidade do Teologado. O formador dos postulantes é o teólogo e frater Elvis Bessa.
POSTULADO: É a fase de preparação ao noviciado em que o jovem passa a conhecer e a experimentar a vida religiosa Josefina. Etapa em que o candidato que deseja ser religioso passa a fazer seu discernimento vocacional orientado pelo formador e acompanhado pela comunidade religiosa. A fase do Postulado busca fazer com que jovem alcance um nível apropriado de desenvolvimento humano e religioso, avaliar a sua decisão de iniciar o seguimento de Jesus Cristo. Consiste, sobretudo na Formação humana, cristã e Josefina.
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18/05 - Dia de São Leonardo Murialdo: Missa será transmitida pelo Facebook
No dia 18 de maio, a Igreja celebra a festividade de São Leonardo Murialdo. Ele sempre sonhou e lutou para construir ao redor de si, junto com muitos educadores e educadoras, uma bem unida família; trabalhou em favor das crianças, adolescentes e jovens mais vulneráveis. Neste ano, comemoramos os 100 anos da sua morte.
Para celebrar a data, unidos a toda Família de Murialdo: Religiosos Josefinos, Irmãos Murialdinas, Instituto Secular Murialdo e Associação dos Leigos Amigos de Murialdo, a todas as Obras e Comunidades, no dia 18 de maio, às 19h, na Capela da Casa Provincial, o Provincial da Congregação dos Josefinos de Murialdo, Pe. Marcelino Modelski celebrará a Santa Missa. Essa será transmitida via Facebook do Colégio Murialdo Caxias do Sul – Unidade Centro (@colegiomurialdocaxias). Acompanhe e reze conosco!
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CNBB e Cáritas Brasileira lançam Ação Solidária Emergencial
No dia 12 de abril, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil deu início à Ação Solidária Emergencial da Igreja no Brasil, uma ação nacional que tem como lema ‘É tempo de cuidar’ para estimular a solidariedade, a começar pela arrecadação de alimentos, produtos de higiene e limpeza. Além de incentiva a ajuda material às pessoas, também quer promover o cuidado no campo religioso, humano e emocional. Assim, a CNBB se une a diversas campanhas e projetos de solidariedade que já estão em curso pelo país.
O arcebispo de Belo Horizonte (MG) e presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, destaca que neste momento em que o país vive, a solidariedade é o selo de autenticidade da vida dos verdadeiros cristãos, o indispensável compromisso cidadão, a tarefa primeira dos governantes, a conversão dos ricos, a nova compreensão para inaugurar o tempo novo que está sendo exigido de todos, o único novo caminho para a paz e para o equilíbrio que o planeta precisa urgentemente, a única prática política, o novo jeito de ser humanidade.
“Solidariedade é a praça de encontro de todos, iguais, para respeitar a dignidade humana, superar os vergonhosos cenários de pobreza e exclusão, a trilha única dos lúcidos e servidores em busca do reencontro de uma ordem nova, social, política e econômica, fazendo valer a vida como dom e compromisso de cada um! Seja solidário, é inteligente, é desenvolvimento integral, é o selo de autenticidade da fé professada, é a nova cidadania”, afirmou.
Por causa da pandemia do novo coronavírus, grande parcela da população brasileira, como as pessoas em situação de rua, migrantes e refugiados, as que vivem em moradias precárias, além dos desempregados e trabalhadores informais, que neste momento têm suas fontes de renda fortemente afetadas, estão enfrentando uma realidade de extrema vulnerabilidade.
E é com espírito de fraternidade que a Ação Solidária Emergencial da Igreja no Brasil quer que se multipliquem os gestos solidários nas comunidades, nos setores da indústria e do comércio e nas famílias para que essas pessoas possam ser cuidadas e que possam cuidar de suas famílias.
A Cáritas Brasileira, organismo da CNBB, está atuando para orientar arquidioceses, dioceses, paróquias e comunidades a respeito dos protocolos de segurança para que as doações sejam recebidas e entregues de maneira adequada às pessoas e famílias necessitadas, neste momento de risco de contaminação pelo coronavírus.
“Estamos vivendo um tempo muito difícil no Brasil e no mundo, um momento de sofrimento. A Cáritas tem como objetivo valorizar e resgatar a vida. É com esse sentimento que participamos da Ação Solidária Emergencial É tempo de cuidar”, afirma o diretor executivo da Cáritas Brasileira, Carlos Humberto Campos.
A Ação Solidária Emergencial contará ainda com uma mobilização nas redes sociais com o slogan “É tempo de cuidar”. Em sintonia com a proposta da Campanha da Fraternidade 2020, a iniciativa mantém a inspiração bíblica do evangelho de São Lucas 10, 33-34: “Viu, sentiu compaixão e cuidou dele”.
A mobilização convoca ainda que as pessoas gravem vídeos de 15 segundos ou façam fotos das ações realizadas de forma comunitária ou individual e postem nos stories do Facebook e Instagram marcando a CNBB (@CNBBnacional) e a Cáritas Brasileira (@CaritasBrasileira) e colocando a hashtag #TempodeCuidar.
O material com as orientações sobre a organização da Ação Solidária Emergencial da Igreja no Brasil, bem como os materiais de divulgação, está disponível no portal: cnbb.org.br e no site: caritas.org.br
Fonte: CNBB